O peeling químico é um tipo de tratamento estético que é feito com a aplicação de ácidos sobre a pele para retirar as camadas danificadas e promover o crescimento de uma camada lisa.
- Redução das cicatrizes de acne e de acidentes;
- Renovação das camadas de pele, melhorando a aparência da pele;
- Redução das manchas de idade ou sol;
- Eliminação de rugas e linhas de expressão.
- Os resultados do peeling químico podem ser vistos à partir da segunda sessão de tratamento, e nesse período é aconselhado o uso de um bom creme hidratante, com filtro solar, pois a pele fica muito sensível, avermelhada e com tendência a descamar.
- Após o peeling químico a pele fica muito sensível e, por isso, é recomendado evitar a exposição ao sol, usar filtro solar de 4 em 4 horas e evitar tocar na área tratada.
- Usar cremes hidratantes para manter a pele saudável e evitar o aparecimento de manchas e outros danos.
- Lavar a pele tratada com um sabonete neutro, para evitar a irritação da área.
- Borrifar água termal na região tratada para evitar a vermelhidão e a ardência do local.
Para que serve o peeling químico?
O peeling químico atua sobre as diferentes camadas da pele (em nível superficial, médio ou profundo) produzindo um efeito que vai desde a esfoliação até a destruição completa da epiderme. De acordo com o nível de agressão, o processo de regeneração e reepitelização pode renovar ou remodelar a integridade e vitalidade das células.
O que diferencia cada um dos peelings químicos?
Cada peeling pode ser realizado por um tipo de agente químico. O mais comum é o ácido. Os fatores que definem sua agressividade são ph, concentração, o fato de ser combinado ou não, o modo de aplicação, o tipo e localização da pele, o tempo de contato, a maneira como é neutralizado ou diluído ao término do peeling, o número e freqüência das sessões, entre outros.
O peeling químico corrige qualquer mancha de pele?
Não. Algumas patologias, mesmo adquiridas, produzem alterações em nível genético, com modificações na estrutura do DNA celular. Nesses casos, o peeling químico pode até exacerbar a pigmentação da região acometida. Cada tipo de pele responde diferentemente ao agente químico.
O peeling químico traz algum benefício para quem tem pele flácida, grossa e com sulcos profundos?
Sim, no entanto, os peelings químicos não são capazes de competir com a ritidoplastia ou lifting facial. Eles não podem esticar a pele tão bem quanto os procedimentos cirúrgicos.
Quem tem cicatrizes de acne no rosto é um bom candidato ao peeling químico?
Sim. Conforme a profundidade das cicatrizes, elas são difíceis de tratar mesmo com peeling de fenol profundo. A combinação do peeling com a dermoabrasão pode melhorá-las, mas nunca eliminá-las completamente.
As pintas do rosto podem escurecer ainda mais depois do peeling químico?
Sim. Depois de um período de despigmentação em determinadas lesões (nevus), após 6 a 8 semanas elas podem se tornar hiperpigmentadas. Felizmente, essa é uma condição benigna e normalmente retorna ao seu estado anterior.
O peeling químico demanda algum tipo de preparo da pele?
Sim. Geralmente solicita-se ao paciente que utilize inibidores de pigmentação. Ácido retinóico ou ácido glicólico são usados para tornar a penetração transepidérmica mais uniforme ou para aprofundar a ação da substância ácida. A prevenção para herpes simples também pode ser executada.
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